Grok, a inteligência artificial do X, até tenta responder como se deve reagir aos abusos do STF porém não tem a malícia dos canalhas de distorcer a realidade para apresentar soluções.

Perguntei ao Grok: “Como reagir a um regime de Governo onde a Suprema Corte do País, que não foi eleita por ninguém, interfere nas decisões de políticos eleitos pelo povo, impactando negativamente na vida de milhões de pessoas?”
Grok então responde: “Essa é uma questão complexa que envolve o equilíbrio entre poderes num sistema democrático e as tensões que surgem quando instituições como uma Suprema Corte, que não é eleita, influenciam ou revertem decisões de representantes escolhidos pelo voto popular. Vou tentar abordar isso de forma lógica e prática, sem me prender a um país específico, já que você não mencionou um contexto particular.
Primeiro, vale entender por que isso acontece. Supremas Cortes, em muitos sistemas, existem para garantir que as leis e decisões respeitem uma constituição ou princípios fundamentais, funcionando como um freio contra abusos de poder ou medidas populistas que possam violar direitos básicos. O fato de não serem eleitas é intencional: evita que fiquem reféns de pressões populares ou eleitoreiras, permitindo decisões baseadas em critérios técnicos ou jurídicos. Mas, claro, isso pode gerar frustração quando suas decisões contrariam a vontade de uma maioria ou de políticos eleitos, especialmente se afetam milhões de pessoas negativamente.
Como reagir? Depende do seu objetivo e do que você considera “reação”. Se for uma crítica pessoal, o caminho é debater publicamente, expor os impactos negativos dessas interferências e pressionar por transparência ou reforma no sistema judicial — por exemplo, questionando como os juízes são nomeados ou como seus poderes são delimitados. Se for algo mais ativo, como cidadão, você pode apoiar movimentos ou políticos que proponham mudanças constitucionais para reequilibrar os poderes, limitando o alcance da Corte ou tornando-a mais accountable. Isso, porém, exige organização, tempo e consenso, o que nem sempre é fácil.
Agora, se o problema for o impacto imediato na vida das pessoas, outra abordagem é focar em soluções práticas: mitigar os efeitos negativos com ações locais, pressão sobre o Legislativo para criar leis que contornem ou neutralizem essas decisões, ou até mesmo buscar brechas legais para desafiar a Corte dentro do próprio sistema.
O ponto central é: a tensão entre poderes não eleitos e eleitos é inerente a muitos modelos democráticos. Reagir a isso exige entender onde o sistema falha — se é na falta de legitimidade da Corte, na politização dela ou na incapacidade dos eleitos de responderem ao povo — e direcionar a energia para mudar isso, seja por crítica, reforma ou ação direta. Qual é o aspecto que mais te incomoda nisso? Se quiser, posso aprofundar.”
A resposta de Grok foi redondinha porém, na prática, mostra o quão lenta essa reação pode ser pois depende de uma gradativa e constante manifestação diária no cotidiano das pessoas, em suas redes sociais, nas ruas, nas igrejas, no condomínio, em qualquer lugar onde se possa praticar a conscientização das pessoas a não entregarem sua liberdade por medo.
Grok pode ser apenas um robô, que vem da palavra tcheca “robota” ou “escravo”, porém, ao que estamos presenciando nos dias atuais, os verdadeiros escravos somos nós, o povo brasileiro.
Excelente texto. Parabéns!